Sindicato dos Bancários SP e Rede Brasil atual entrevistam ministro Paulo Bernardo

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Tatiane Pires

No dia 15 de fevereiro, o ministro das comunicações Paulo Bernardo falará sobre o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) e os desafios da comunicação. Em seu informativo, a Rede Brasil Atual convida os internautas a enviar perguntas ao ministro. O evento será transmitido ao vivo também via Twitcam.

15 de fevereiro, das 19h às 21h
Auditório Amarelo do Sindicato dos Bancários SP
Rua São Bento, 413 (próximo à estação São Bento do metrô)

Fonte: Ministro das Comunicações fala ao vivo sobre PNBL na Rede Brasil Atual

Atualização (28/01/11)

Segue a pergunta que eu enviei para o ministro por meio do site da Rede Brasil Atual:

Nos últimos anos o Jornal Nacional perdeu 24% de audiência. E a Folha de São Paulo fechou o ano de 2010 deixando de ser o jornal de maior circulação do País. Esses fatos ilustram a mudança de comportamento do brasileiro em relação a grande mídia. Some-se a isso a aceitação pelo STF da Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão 10, pedindo a regulamentação dos artigos 220, 221 e 223 da Constituição Federal (parte do “Capítulo V – Da Comunicação Social”).

Diante da urgência de um marco regulatório da comunicação, e da necessidade de ampla participação da sociedade, como o senhor acredita que esse processo deve ser conduzido?

Com informações do Conversa Afiada (Mesmo com eleição e copa Jornal Nacional desaba, Folha não é mais líder e a vingança da Dilma).

Atualização (16/02/11)

Comunicação

Sobre regulamentar a comunicação, o ministro Paulo Bernardo afirmou que o anteprojeto elaborado por Franklin Martins está em análise, será encaminhado para Secretaria de Comunicação e o Ministério da Cultura antes de ser submetido à audiência pública. Segundo o ministro, “o tema tem que ter muita ressonância na sociedade sob pena de o projeto ir pra gaveta. Você fala que quer regular a mídia e já vem gente falando que queremos censurar, amordaçar. Temos de ser muito tranquilos e muito firmes nisso”.

Banda Larga

Apesar da resistência das teles à inclusão da banda larga no Plano Geral de Metas de Universalização (PGMU) — pois não está previsto nos contratos de concessão estabelecidos na década de 1990 — o ministro argumenta que “é um serviço que compartilha a mesma infraestrutura [da rede de telefonia fixa], então queremos discutir também a banda larga”.

Mais informações sobre a entrevista na Rede Brasil Atual: Paulo Bernardo reafirma que regulação vai ocorrer, mas sem correria.

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